Os fatores econômicos e tecnológicos que forçaram setores da iniciativa privada a se reinventar agora estão mudando o terceiro setor no Brasil. Em um movimento de profissionalização, as organizações não-governamentais (ONGs) estão adotando práticas de governança para se tornarem mais eficientes, competitivas e atraentes para o capital financeiro e humano. Aos poucos, o estigma de um setor desorganizado e amador está sendo rompido.
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